O momento atual da internet é o movimento da Web 2.0, pois ela está mudando a forma de fazer internet. Com os blogs, podcasts, vídeos on-line, entre outros serviços, a cara da internet está modificando e tomando um novo rumo. Visando entender este cenário, semana passada aconteceu em San Francisco, EUA, o Web 2.0 Summit 2007, que debateu as oportunidades, os riscos, as tendências, e principalmente o futuro.
A Web 2.0 não é somente uma tecnologia, é também uma transformação que afeta o modo de fazer novos negócios, caracterizado pela participação do usuário, abertura e transparência nos processos, afetando toda a estrutura da comunicação.
E como tirar proveito disto enquanto ainda algumas empresas pretendem manter informações em âmbito privado? A alma do negócio neste momento é dar ao usuário algo com que ele possa interagir, compartilhar, fazer com que ele se sinta parte. Empresas que entendem esta nova visão tornam-se mais competitivas e facilmente lembradas na mente de seus clientes. Por exemplo, a Wikipedia oferece um conteúdo editorial livre para acesso e também editável, portanto, quando uma pessoa precisa procurar algo em uma enciclopédia, lembra-se de Wikipedia.
Especialistas afirmam que a Web 2.0 é amplamente usada. A cada dia que passa, mais usuários aderem aos serviços de conteúdo compartilhados por tags, blogs, wikis e feeds RSS. E isto sinaliza que há grande oportunidade de ampliar este serviços para as grandes empresas, e que as mesmas têm grandes chances de implementar estas tecnologias, auxiliando em seu processo de produção, por exemplo, em gerenciamento de projeto e comunicações.
A web se tornou uma plataforma onde há várias formas de se fazer negócio. A internet foca em inovação, explorada através de serviços, aplicações e modelos de negócio, atingindo duramente o modo como as empresas e pessoas vivem hoje em dia.
E em nosso país isto é amplamente notado, já que o Brasil aparece na lista dos 10 maiores mercados de produtos e serviços de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações em 8º lugar, passando na frente da Itália, Noruega, Suíça, Espanha e Portugal. Além disso, o Brasil merece destaque como líder mundial de redes sociais.
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